HISTÓRICO DA ESCOLA

A Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Prof. Nagib Coelho Matni, cuja origem do nome é uma homenagem ao ilustre e prestigiado educador paraense, foi fundada no dia 12 de janeiro de 2001, através da portaria 067/2001, sob a gestão do então governador Dr. Almir Gabriel.
A escola é mantida pelo Poder Público Estadual, através da Secretaria Estadual de Educação (SEDUC). Tem como seu primeiro diretor o Prof. José Manuel de Oliveira, sendo que atualmente encontra-se a frente da direção a Prof. Ana Regina Sales de Souza.

A escola é situada no conjunto Ariri-Bolonha, quadra central s/n, bairro da Marambaia, na cidade de Belém, Estado do Pará. A matrícula inicial deste estabelecimento de Ensino foi de mil alunos nas séries finais do ensino fundamental e trezentos alunos no Ensino Médio.

A Escola Nagib Coelho Matni funciona em três turnos: manhã, tarde e noite, com dez turmas em cada turno; modalidade regular, sendo o primeiro turno (manhã) servido pelo ensino fundamental de 5º a 8º séries; o segundo turno (tarde) constituído pelo ensino fundamental de 5º a 8º séries e ensino médio (1, 2°e 3°anos). O 3° turno (noite) oferece somente o Ensino Médio (1, 2 e 3°anos). Quanto à estrutura física, a escola se compõe de 10 salas de aula, copa cozinha, banheiro feminino, banheiro masculino, banheiro da copa, banheiro administrativo, sala da direção, secretaria, SOESE, biblioteca, sala de recursos, sala de professores, quadra esportiva, área livre, dispensa e/ou depósito.

O corpo funcional atualmente é composto por uma diretora, duas vice-diretoras, duas técnicas, uma secretária e auxiliares de secretaria, serventes e porteiros. No entanto, o setor de serviços gerais e portaria encontra-se terceirizado (SERVICE BRASIL E FALCON).

Construída numa área com índices elevados de violência, a escola, em seus primeiros anos de funcionamento era alvo constante de pichações, depredações e atos de vandalismo por parte de jovens que se organizavam em gangues (ainda hoje é o grande problema da área) e até mesmo de seus próprios alunos que em muitos casos faziam parte dessas gangues, trazendo para dentro da escola uma gama de infortúnios, como pichação das salas, sendo que atualmente o problema foi atenuado.

A escola abriu suas portas para a comunidade, que hoje aproveita ao máximo o espaço concedido através de promoção de torneios esportivos, gincanas culturais, encontros religiosos, palestras, debates promovidos pelos centros comunitários da área, dentre outras programações, oferecendo assim, oportunidade de lazer e entretenimento a toda a comunidade.